Chegou-me às mãos, semana passada, um processo (autos 2010.1207-7) que parece ter sido instruído no século XV... O réu foi preso em flagrante e foi esquecido na prisão!
Passaram-se 06 meses e nada de o Ministério Público oferecer a denúncia e ele só não passou mais tempo lá esquecido porque o acusado escreveu uma carta para a mãe Ruth (como carinhosamente é conhecida pelos presos Ruth A. S. Tesche, coordenadora geral do ministério da prisão da igreja adventista) contando a situação.
Simplesmente, lamentável.